A cantora carioca Thaís Motta comemora neste final de ano o sucesso de seu primeiro CD, intitulado - Minha Estação. O àlbum foi lançado em março pelo selo Mantra e pode ser considerado como um bom trabalho criativo surgido nos últimos meses fora do esquema de música comercial. Pois é bem diferente dentro do universo do samba pelo qual a cantora transita.
Apesar do repertório do disco privilegiar o samba e suas variações rítmicas, há sempre um clima jazzístico, algo pouco comum no cenário da música brasileira. Isto é, pode-se ouvir nos arranjos notas e melodias que são herdeiras direta das diversas tendências do gênero jazz. Tornando-se assim original para um àlbum de estréia que tem muito balanço, no entanto, fiel a seu estilo, o que colaborou para a construção de uma atmosfera particular nos quesitos: vocais, sons e timbres.
Acompanhada de músicos de primeiro quilate como Marvio Ciribelli (piano), Flavinho Santos (bateria) e Rogério Fernandes (baixo), presentes em todas as faixas do disco e nos arranjos de algumas músicas. A busca incessante pelo novo fez com que Thais Motta optasse por colocar apenas uma regravação em seu álbum – Clementina - de Altay Veloso, com a participação do próprio autor no vocal. Música não tão conhecida de uma parte do público, já que as principais referências da cantora são Elis Regina, Leny Andrade, Rosa Passos dentre outros.
A capa de Minha Estação traz o nome de todos os 26 músicos que participaram das gravações, entre os quais estão alguns dos compositores. Thaís também é co-autora de duas faixas, nas quais colaborou com letra e música, ao lado de Arthur Maia, Marcelo Moutinho e Marvio Ciribelli em Som do Samba, e Monique Kessous e Denny Kessous na canção intitulada de Rosa Chá.
Apesar do repertório do disco privilegiar o samba e suas variações rítmicas, há sempre um clima jazzístico, algo pouco comum no cenário da música brasileira. Isto é, pode-se ouvir nos arranjos notas e melodias que são herdeiras direta das diversas tendências do gênero jazz. Tornando-se assim original para um àlbum de estréia que tem muito balanço, no entanto, fiel a seu estilo, o que colaborou para a construção de uma atmosfera particular nos quesitos: vocais, sons e timbres.
Acompanhada de músicos de primeiro quilate como Marvio Ciribelli (piano), Flavinho Santos (bateria) e Rogério Fernandes (baixo), presentes em todas as faixas do disco e nos arranjos de algumas músicas. A busca incessante pelo novo fez com que Thais Motta optasse por colocar apenas uma regravação em seu álbum – Clementina - de Altay Veloso, com a participação do próprio autor no vocal. Música não tão conhecida de uma parte do público, já que as principais referências da cantora são Elis Regina, Leny Andrade, Rosa Passos dentre outros.
A capa de Minha Estação traz o nome de todos os 26 músicos que participaram das gravações, entre os quais estão alguns dos compositores. Thaís também é co-autora de duas faixas, nas quais colaborou com letra e música, ao lado de Arthur Maia, Marcelo Moutinho e Marvio Ciribelli em Som do Samba, e Monique Kessous e Denny Kessous na canção intitulada de Rosa Chá.
Outro destaque é o solo de flugelhorn (instrumento de sopro do grupo dos metais da família dos trompetes) na música - Doce Amargo - uma das últimas gravações de Marcio Montarroyos, falecido em dezembro de 2007. Após o lançamento oficial de Minha Estação no Allegro Bistrô da Modern Sound (Rio de Janeiro), Thaís vem apresentando, o disco em várias cidades do estado do Rio de Janeiro. Espera-se que em breve ela aporte em Salvador..................
Ouça as músicas - Minha Estação, Ai de Mim, O Pleito e Iguais e Diferentes (do CD) e a inédita Cobra Criada, ao vivo em - http://www.myspace.com/thaismotta ...................O crédito da foto é de Franck Turkovics.
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